Pusemos as plantas na terra num sítio chamado “galinheiro”. O “galinheiro” é uma estrutura de ferro revestida de rede para evitar que as aves, os coelhos e as lebres entrem e comam as plantas. No entanto, entra o sol, o ar e a água da chuva para que possam crescer.
Ao lado de cada planta metemos uma etiqueta feita com pauzinhos de gelado para a identificar.
Depois lanchámos, fizemos fotos de grupo e descansámos um bocadinho mesmo ao lado da estufa e da horta.
A seguir, fomos ao interior do edifício conhecer os laboratórios. Entrámos numa sala onde havia muitas espécies de sementes e plantas. Vimos sementes de ervilha, tremocilho, grão-de-bico, feijão-frade, trigo, chícharo, lentilha, fava, tremoço, faveta e até linho que serve para fazer toalhas e roupa.
A senhora engenheira Teresa mostrou-nos as diferentes fases do crescimento da ervilha, desde a semente até ao fruto. Nós comemos as ervilhas em sopa, em saladas e a acompanhar a carne, por exemplo no ensopado de borrego que é um prato típico da nossa região.
Também vimos que antes de comer o grão-de-bico, que é um fruto muito rijo, temos de o demolhar em água para ficar mole e suave.
Depois fomos ao laboratório das massas ver experiências com a farinha dos cereais, nomeadamente os que se utilizam para fazer pão e massas alimentícias. O trigo mais claro é utilizado para fazer pão e bolos e o mais escuro para fabricar massas.
Vimos uma máquina que testa a elasticidade das massas. A senhora deu um pouco de massa a cada um e ainda comemos pão quentinho, acabadinho de fazer com aquela massa.
A visita foi muito importante para nós porque aprendemos muito mais sobre as plantas. Além disso foi muito divertida porque tivemos uma aula diferente.