sexta-feira, 29 de abril de 2016

Transplantar a vida

Na sexta-feira passada, dia 22 de abril, fomos à Estação de Melhoramento de Plantas de Elvas transplantar as nossas plantas para um sítio maior, de modo que se desenvolvam com mais espaço. Levámos as plantas na mão até ao jipe do professor José Luís e depois fomos a pé até à Estação com a nossa professora Mitó. São 2 Km e demorámos cerca de 20 minutos até lá.
Pusemos as plantas na terra num sítio chamado “galinheiro”. O “galinheiro” é uma estrutura de ferro revestida de rede para evitar que as aves, os coelhos e as lebres entrem e comam as plantas. No entanto, entra o sol, o ar e a água da chuva para que possam crescer.


Ao lado de cada planta metemos uma etiqueta feita com pauzinhos de gelado para a identificar.



Depois lanchámos, fizemos fotos de grupo e descansámos um bocadinho mesmo ao lado da estufa e da horta.

A seguir, fomos ao interior do edifício conhecer os laboratórios. Entrámos numa sala onde havia muitas espécies de sementes e plantas. Vimos sementes de ervilha, tremocilho, grão-de-bico, feijão-frade, trigo, chícharo, lentilha, fava, tremoço, faveta e até linho que serve para fazer toalhas e roupa.

A senhora engenheira Teresa mostrou-nos as diferentes fases do crescimento da ervilha, desde a semente até ao fruto. Nós comemos as ervilhas em sopa, em saladas e a acompanhar a carne, por exemplo no ensopado de borrego que é um prato típico da nossa região.

Também vimos que antes de comer o grão-de-bico, que é um fruto muito rijo, temos de o demolhar em água para ficar mole e suave.

Depois fomos ao laboratório das massas ver experiências com a farinha dos cereais, nomeadamente os que se utilizam para fazer pão e massas alimentícias. O trigo mais claro é utilizado para fazer pão e bolos e o mais escuro para fabricar massas.



Vimos uma máquina que testa a elasticidade das massas. A senhora deu um pouco de massa a cada um e ainda comemos pão quentinho, acabadinho de fazer com aquela massa.


No final tivemos uma surpresa! A engenheira Teresa ofereceu-nos um saquinho com diferentes tipos de sementes.

A visita foi muito importante para nós porque aprendemos muito mais sobre as plantas. Além disso foi muito divertida porque tivemos uma aula diferente.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Estamos no jornal "Linhas de Elvas"!

Hoje, dia 28 de abril, o nosso projeto apareceu referido no jornal "Linhas de Elvas". O jornalista Pedro Sena Trindade acompanhou-nos durante a visita de estudo que fizemos à Estação Nacional de Melhoramento de Plantas (Pólo de Elvas do INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrícola e Veterinária) e redigiu esta magnífica notícia.



Clique no seguinte ícone para ter acesso à versão de leitura e impressão da notícia:

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Fotossíntese - Experiência - Conclusões

Dez dias depois, no dia 26 de abril, voltámos ao laboratório GI@ para observar o que aconteceu às folhas de alecrim colocadas em cada um dos frascos das experiências realizadas no dia 16 de abril.

Experiência 1 - Observação
Planta 1: A maioria das folhas estão vivas e não se separam do caule.
Planta 2: Algumas folhas separam-se facilmente do caule o que significa que estão mortas.
Planta 3: As folhas da planta 3 estão todas mortas.



Quando não tem luz a planta não realiza a fotossíntese, não se alimenta, o que leva à sua morte.

Experiência 2 - Observação
Planta 4: A planta que estava em água destilada tem bastantes folha mortas.
Planta 5: A planta que estava em água gaseificada (em água com dióxido de carbono) tem a maioria das folhas vivas.



Estando as duas bem iluminadas, a planta 5 dispunha de dióxido de carbono suficiente para produzir o seu alimento.


Conclusão geral:
Para se alimentarem, ou seja, para realizar a fotossíntese, as plantas necessitam de luz e de dióxido de carbono.

Fotossíntese - Experiência

No dia 16 de Abril fomos outra vez ao laboratório GI@ para realizar mais duas experiências científicas com o objetivo de conhecer os principais fatores que podem influenciar a fotossíntese.
É através da fotossíntese que as plantas elaboram o seu próprio alimento.
A fotossíntese é um processo complexo realizado pelas plantas com a finalidade de elaborar o seu próprio alimento a partir das folhas.


Experiência 1
Em três frascos (frascos 1 a 3) metemos água e um raminho de alecrim.
O frasco 1 ficou à luz, o frasco 2 numa caixa com um buraquinho e o frasco 3 numa caixa completamente às escuras, sem luz.




Experiência 2
Em dois frascos (frasco 4 e frasco 5) metemos água e um raminho de alecrim.
No frasco 4 metemos água destilada e no frasco 5 metemos água gaseificada (com dióxido de carbono). Depois, selámos os dois frascos com fita cola.


domingo, 24 de abril de 2016

As flores da fava e do feijoeiro

Dois meses depois de termos lançado à terra as sementes do nosso projeto, esta semana tivemos uma excelente surpresa. Nasceram as primeiras flores da fava e do feijoeiro.

Flor da fava

Flor do feijoeiro

Felizmente que temos previsto transplantar todas as plantas no dia 22 de abril, dia da Terra. Elas já merecem viver em liberdade, depois de terem permanecido connosco na sala de aula e de nos terem ajudado a aprender mais sobre as plantas, as suas partes constituintes e as principais condições para o seu desenvolvimento.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Projecto põe alunos a mexer na terra


Notícia e vídeo reportagem publicadas na edição online do Jornal "Linhas de Elvas":

Projecto põe alunos a mexer na terra

"Uma turma de alunos da EB1/JI da Boa-Fé, em Elvas, está a desenvolver um projecto colaborativo com rede no intercâmbio de sementes entre várias escolas portuguesas e da Europa.
No Dia da Terra, hoje celebrado, o projecto "Semear a Vida" ganhou mais uma etapa, numa parceria que envolve o Pólo de Elvas do INIAV, com os petizes a transplantar 18 espécies de plantas comestíveis da escola para a antiga Estação Nacional de Melhoramento de Plantas, local onde as plantas vão crescer numa estufa." (Linhas de Elvas)

Também no Facebook:
https://www.facebook.com/linhasdeelvas/videos/1004886356261935/

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Etiquetas para as plantas

Hoje, estivemos a construir as etiquetas a colocar nas plantas que vamos levar na sexta-feira para a Estação Nacional de Melhoramento de Plantas.
Primeiro, escrevemos o nome das plantas no computador e imprimimos as etiquetas em papel de cartolina de várias cores.
A seguir, plastificámos com a máquina que nos emprestou a professora Rosário Beijocas.
Depois, cortámos e colámos em paus de gelado com cola transparente.
Vamos deixar a secar durante a noite e amanhã escrevemos nos paus o nome dos responsáveis de cada planta.

Mónica Cristina Parreira e José Leonardo Cardoso.

sábado, 16 de abril de 2016

Germinação de sementes - Conclusões

Sete dias depois, no dia 15 de abril, voltámos ao laboratório GI@ para observar o que aconteceu às sementes de ervilha colocadas em cada um dos frascos das experiências realizadas na semana anterior.


Experiência 1
Vimos que as sementes de ervilha só germinaram no frasco onde havia água (frasco 1). Não germinaram no que ficou sem água (frasco 2).



Experiência 2
Vimos que as sementes só germinaram no frasco que ficou à temperatura ambiente (frasco 4), fora do frigorífico. Uma temperatura baixa (2ºC, por exemplo) não deixa que a semente germine.



Experiência 3
Vimos que as sementes só germinaram no frasco onde havia oxigénio. Para que as sementes germinem é importante que estejam em contacto com o ar.





Conclusão final:
Em geral, concluímos que a água, uma temperatura adequada e o oxigénio são necessários para que as sementes germinem, ou seja, para que iniciem o seu processo de crescimento.

Germinação de sementes - Experiências

No dia 4 de Abril fomos ao laboratório GI@ para realizar três experiências tendo em vista conhecer as condições necessárias à germinação de uma semente.

Experiência 1
Em dois frascos (frasco 1 e frasco 2) metemos algodão e três sementes de ervilha em cada um.
Colocámos água no frasco 1 e deixámos o frasco 2 sem água.
Depois, fechámos e cobrimos os dois frascos com plástico negro.



Experiência 2
Em dois frascos (frasco 3 e frasco 4) metemos algodão e três sementes de ervilha em cada um.
Pusemos a mesma quantidade de água nos dois frascos. Fechámos e cobrimos os dois frascos com plástico negro.
Depois, deixámos o frasco 3 à temperatura ambiente e colocámos o frasco 4 no frigorífico.



Experiência 3
Em dois frascos (frasco 5 e frasco 6) metemos algodão e três sementes de ervilha em cada um.
Pusemos a mesma quantidade de água nos dois frascos.
Depois, colocámos os dois frascos em recipientes maiores, devidamente cobertos com plástico negro, assim como fizemos nas duas experiências anteriores. Deixámos aberto o frasco 5 aberto e fechámos o frasco 6.




quinta-feira, 14 de abril de 2016

A abóbora

A planta que mais se desenvolveu, depois de mudada, foi a aboboreira, por isso começámos a nossa investigação sobre esta espécie.
Aqui fica a informação que pesquisámos:

A abóbora:

A abóbora é o fruto da aboboreira. 
Na sua composição nutricional encontramos hidratos de carbono, proteínas, pouquíssima gordura, cálcio, sódio, potássio, fósforo, ferro, magnésio, vitamina A, C, E e outras vitaminas. Possui também bastante água e fibras .

Partes comestíveis:
Da abóbora podemos comer a polpa e as sementes (pevides). Estas, são ricas em potássio, que tem um efeito importante no controlo da tensão arterial, e, tal como a polpa, ricas em vitamina E. Além disso, têm um elevadíssimo teor em fibras sendo ótimas para regular o trânsito intestinal e eliminar substâncias tóxicas. São uma delícia quando torradas e salgadas, constituindo um energético e nutritivo aperitivo.

Em Portugal as espécies mais comuns utilizadas na culinária são a Abóbora Porqueira e a Abóbora Menina. Usa-se em sopas, doces tradicionais – como tortas, filhoses, sonhos, etc -, compotas, purés, refogados, saladas e muito mais. Na doçaria conventual usa-se também a Abóbora Chila em compota.

 

História:

O cultivo das abóboras espalhou-se por todo o mundo quando os descobridores portugueses regressaram das suas viagens com várias novidades agrícolas da América. 

Receitas:

Creme de Abóbora

Ingredientes/Quantidade:

Abóbora - 500g
Batatas - 300g
Alho francês – 2
Cebola – 1
Água - 0.5L
Colheres de azeite – 4
Sal QB

Preparação:
Corte os alhos franceses em rodelas finas depois de os lavar bem em água corrente. Descasque, lave e corte a abóbora, as batatas e a cebola em pedaços médios. Coloque sal na água e ponha-a a ferver numa panela. Quando estiver a ferver junta as hortaliças. Deixe cozer durante cerca de 20 minutos até as hortaliças ficarem macias.
Triture e tempere com azeite. Sirva quente.

  
Sopa de cenoura e abóbora:


Ingredientes:

· 300g de abóbora
· 700 ml de água
· 2 dentes de alho
· 1 fio de azeite
· 2 cebolas
  1 nabo
· 400g de cenoura
· Sal

Preparação:
1º Corte todos os legumes em pedaços e introduza-os na panela, regue com um fio de azeite, tempere com sal a gosto e cubra-os com a água, e leve a cozer ao lume.
Quando os legumes estiverem cozidos, triture tudo e silva.

No dia 28 de abril, 5ª feira, vamos fazer um almoço cá na escola. O petisco vai ser sopa de abóbora com queijo e pão torrado e a sobremesa salada de frutas.
Depois contamos como foi!

Beijinhos e abraços do 3º J

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Receita de Sopa de ervilha


Já estamos a recolher receitas relacionadas com as plantas que temos plantadas.
Vejam esta maravilhosa sopa de ervilha que nos trouxe o Hugo Pereira.
Ele foi ao supermercado e comprou ervilhas a 0,69€ cada Kg.
Bom apetite!

Ingredientes:
Azeite, alho, cebola, bacon, linguiça em rodelas, ervilhas, duas batatas picadas e salsinha.

Preparação:
Lave as ervilhas e deixe a demolhar num recipiente com água.
Na panela de pressão colocar o azeite, refogar a linguiça e o bacon. Depois colocar o alho picado e a cebola.
Depois juntar as ervilhas e as batatas picadas e deixe pegar pressão durante 30 minutos. Quando estiver no ponto coloque a salsinha.
A batata é para engrossar a sopa.

Já temos beringelas!

Olá amigos,
As nossas beringelas já nasceram!
Depois das sementes germinarem (com água e com muito calor) mudámo-las para a terra.
Agora, durante o dia, ficam ao sol com metade de um garrafão por cima a fazer de estufa.
Estamos muito contentes, principalmente a Patrícia Caetano que era responsável desta planta, porque conseguimos que as beringelas se desenvolvessem.
Muitos beijinhos de Elvas.



quarta-feira, 6 de abril de 2016

Saint-Jean-de-la-porte : Un peu de vocabulaire...



Francais : Frances 
Portugais : Portugues

une plante = uma planta

la tige = o caule

la feuille = a folha

la racine = a raiz

la terre = a terra


Saint-Jean-de-la-porte: NOUVELLES PLANTATIONS !!!

Suite au petit accident survenu il y a 3 semaines, voici nos nouvelles plantations !!
Elles ont poussé très vite, nous allons pouvoir faire le transfert cette semaine dans les jardinières!




On a beaucoup aimé votre idée de semer une graine au bord du pot pour voir ce qu'il se passe dans la terre. 

Nous avons donc fait l'expérience avec les graines de pois (Ervilha)

c'est magique ...! 


il y a 3 semaines: 

En jaune (amarelo), la graine de citrouille (abobora)
En rose (rosa), la graine de pois (Ervilha)


Trois jours plus tard: 
La graine de citrouille (abobora) n'a pas poussé 
la graine de pois (Ervilha) commence à germer


1 semaine plus tard

La citrouille (abobora) n'as toujours pas poussé
Le pois, lui, commence à faire des feuilles et des racines. 

3 semaines plus tard 

La citrouille (abobora) est toujours au même point. 
Le pois, lui, continue de pousser, il atteint 13 cm: On aperçoit bien les feuilles et les filaments qui serviront à la plante de s'agripper pour pousser.