Dez dias depois, no dia 26 de abril, voltámos ao laboratório GI@ para observar o que aconteceu às folhas de alecrim colocadas em cada um dos frascos das experiências realizadas no dia 16 de abril.
Experiência 1 - Observação
Planta 1: A maioria das folhas estão vivas e não se separam do caule.
Planta 2: Algumas folhas separam-se facilmente do caule o que significa que estão mortas.
Planta 3: As folhas da planta 3 estão todas mortas.
Quando não tem luz a planta não realiza a fotossíntese, não se alimenta, o que leva à sua morte.
Experiência 2 - Observação
Planta 4: A planta que estava em água destilada tem bastantes folha mortas.
Planta 5: A planta que estava em água gaseificada (em água com dióxido de carbono) tem a maioria das folhas vivas.
Estando as duas bem iluminadas, a planta 5 dispunha de dióxido de carbono suficiente para produzir o seu alimento.
Conclusão geral:
Para se alimentarem, ou seja, para realizar a fotossíntese, as plantas necessitam de luz e de dióxido de carbono.
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